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Principais Projetos

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ZONEAMENTO ECOLÓGICO – ECONÔMICO NAS ÁREAS SUSCEPTÍVEIS À DESERTIFICAÇÃO DAS REGIÕES DE IRAUÇUBA/CENTRO NORTE E INHAMUNS DO ESTADO DO CEARÁ
CONTRATO #006/2011
REALIZAÇÃO: Governo do Estado do Ceará
Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos – FUNCEME
Governo Federal
Departamento Nacional de Obras Contra a Seca/DNOCS.


ELABORAÇÃO: CON&SEA LTDA
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No Estado do Ceará, dentro do processo de elaboração do seu Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação – PAE-CE, previu-se a necessidade de implementar uma política específica para as Áreas Susceptíveis à Desertificação – ASD. Conforme o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca – Pan Brasil, é importante estabelecer diretrizes, instrumentos legais e institucionais, visando a otimizar a formulação e execução de políticas públicas e investimentos privados nas ASDs. Elas devem estar direcionadas para a promoção do desenvolvimento sustentável experimentado nessas áreas. (FUNCEME,  2015. Introdução ZEE ASD II – Inhamuns).

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DESERTIFICAÇÃO

De acordo com a Convenção das Nações Unidas de Combate a Desertificação (CCD), “o processo de desertificação ocorre em zonas áridas, semi-áridas e subúmidas secas, provocando degradação das terras como resultante da ação de diferentes fatores, ressaltando as variações climáticas e as atividades humanas.”.
 
Em 2006, no Semiárido brasileiro havia 6 áreas suscetíveis à desertificação: Cabrobó (PE), Gilbués (PI), Inhamus (CE), Irauçuba (CE), Jaguaribe (CE) e Seridó (PB e RN), conforme o Plano Nacional sobre Mudança do Clima, o PAN da Desertificação (Acordo Internacional). 
 
Hoje (2019), esses núcleos agravaram em muito a situação de degradação e se tornaram o epicentro das áreas quase desérticas do Semiárido que passaram a existir em pouco mais de uma década. No total, o Semiárido tem hoje 13% do seu território classificado como quase desértico (Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélite da Universidade Federal de Alagoas).

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Caatinga intensamente degradada submetida a processos de desertificação e com solos e biodiversidade irreversivelmente 
Comprometidos. (ZEE ASD II)

MAPA DO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO DA ÁREA SUSCPTÍVEL À DESERTIFICAÇÃO 
NÚCLEO II – INHAMUNS.
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A Zona Fortemente Degradada e/ou Desertificada (ZFD - marrom) Configurada e a Zona de Recuperação Ambiental (ZRA - amarela) representam áreas para a recuperação de ambientes fortemente degradados e com núcleos de desertificação instalados, perfazendo mais de 60% de toda a ASD, cerca de 5,3 mil  Km2.


O ZEE apresenta diretrizes e normas de uso para todas as zonas de modo à enfrentar o processo de desertificação.
 

FORAM REALIZADAS OFICINAS PARTICIPATIVAS EM TODOS OS MUNICÍPIOS

As Oficinas resultaram na coleta de informações necessárias a melhoria das características socioeconômicas e geoambientais da ASD como: potencialidades locais; problemas ambientais regionais e atividades econômicas. 

 

As potencialidades locais dizem respeito as atividades econômicas sustentáveis que reúnem condições para se desenvolverem, necessitando de apoio institucional.

 

Os problemas ambientais dizem respeitos aos processos insustentáveis de uso dos recursos naturais. Foram indicadas ainda as atividades econômicas de forte impacto ambiental, as quais, independente de sua função de geradoras de emprego e renda, constituem-se verdadeiras ameaças à sustentabilidade da região.

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Foto: Con&Sea Ltda.

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